Leitura: Jo 6, 51-58
“A minha carne é verdadeira comida.” – Por muito que nos doa, há plavaras de Jesus que são duras e desconcertantes. Doar o seu corpo para ser nossa refeição, e fazê-lo com a clareza e generosidade que o texto documenta, deveria ser tão chocante para nós, como o foi para os judeus daquele tempo. Alimentamo-nos, porque os produtos que ingerimos se transformam no nosso próprio organismo. Com a Eucaristia, sucede algo diferente: Jesus Cristo, ao oferecer-Se como alimento, é que nos transforma por dentro e nos comunica a sua própria vida. é de ficar extasiado e fora de si! Potenciemos o nosso assombro por este grau de amor, que continua a revitalizar-nos e a tornar-nos saudáveis, belos e eternos.
Ensinai-me, Senhor,
a reconhecer-Vos em mim,
após cada Eucaristia.